Mulher irresistível

A mulher para ser sexualmente irresistível, tem que ter um sorriso de inocência e o olhar de uma vagabunda. Porém, não pode ser nenhuma das duas.

19 abril 2019

Minha vida, meus amores



Eu namorava a minha segunda mulher. Ia nos finais de semana para a casa dela e de lá saia,os quando possível. Sempre que eu estava lá, aparecia uma amiga de infância, chamada Cristina. Sua presença era constante. Quando me casei, Cristina frequentava a minha casa todos os finais de semana, e durante a semana algumas vezes, e minha esposa sempre pedia que eu a levasse para casa no meu carro, pois era tarde para ela pegar condução. Ela não tinha ideia do perigo que rondava essa situação.

Eu levava a menina em casa, ela era mais nova ainda que minha mulher. Certa feita, comecei a notar que ela quando entrava no meu carro, estava com a blusa desabotoada em mais um botão, deixando aparecer uma parte dos peitos. Isso não acontecia até então. Mais adiante, quando a deixei em casa, ela me convidou para entrar e tomar um café. Logo aceitei meio contrariado, pois Cristina era filha única de pais velhos. Quando entrei na casa os dois já roncavam faz tempo. Sentamos na sala à meia luz, tomei meu café e conversamos animadamente.

Os peitos de Cristina estavam aparecendo, e ela se mexia muito no sofá. Se aproximou de mim e beijou a minha boca, e foi prontamente correspondida.  Ela abriu a blusa e colocou os peitos de fora, e eu já estava com a mão entre as pernas dela, e os pais roncando no quarto. Propus que saíssemos de lá, e ela já se levanta e fomos embora, sendo que ela já saiu sem calcinha mesmo. Adentramos um hotel próximo e fizemos sexo. Cristina era um tesão, mais bonita e gostosa que minha futura mulher, um tesao mesmo. Nos amamos a  noite toda, e ainda combinamos de levar aquilo adiante, até que eu terminasse com a namorada, minha futura mulher.

A situação foi indo, eu fui ficando com as duas, ninguém se mexeu, eu casei, e continuem amando a Cristina, fazíamos sexo todo final de semana, a tarde, nas manhas, e a noite era com minha mulher mesmo. Eu gostava muito mais da Cristina que da minha mulher, mas não era problema para nós.

Lá pelas tantas, Cristina arranjou um namorado, mas mesmo assim saiamos cada vez mais, não rolava ciúmes por que nenhum de nós comentava sobre a vida com o outro. Continuamos assim por muito tempo, até que Cristina se casou. Continuamos saindo sempre, até que veio o primeiro filho de Cristina. Nasce e tal, mas nada de nos separarmos. Cristina não era boba, e casou com um cara com grana de família. O camarada mesmo não era nada, mas a família tinha muita grana, e isso ajuda muito as mulheres no casamento. Sexo era comigo e com ele de vez em quando, como nos casamentos normais.

Me separei de minha mulher, e sai ainda um tempo com Cristina, a foda era boa, ela era uma boa mulher, doce e interessada. Mais adiante nos separamos, eu havia arranjado outra, e ela continuou com o marido.

Faz alguns dias e Cristina me telefona, querendo me ver, e dizendo que morria de saudades de mim. Estava separada, os filhos crescidos, e queria voltar a viver aquilo tudo novamente. Nos encontramos, ela está meio velha, 58, mas mesmo assim ainda preserva a doçura e o tesao aparente. Reatamos e estamos de novo vivendo as delicias do sexo sem problemas. Ela não deve casar de novo, e eu idem, como sempre. Como diz o ditado, amor de pica, aonde bate fica, e não dá para dispensar a xoxota dela assim sem mais nem menos.

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