Eu namorava a minha segunda
mulher. Ia nos finais de semana para a casa dela e de lá saia,os quando possível.
Sempre que eu estava lá, aparecia uma amiga de infância, chamada Cristina. Sua
presença era constante. Quando me casei, Cristina frequentava a minha casa
todos os finais de semana, e durante a semana algumas vezes, e minha esposa
sempre pedia que eu a levasse para casa no meu carro, pois era tarde para ela
pegar condução. Ela não tinha ideia do perigo que rondava essa situação.
Eu levava a menina em casa, ela
era mais nova ainda que minha mulher. Certa feita, comecei a notar que ela
quando entrava no meu carro, estava com a blusa desabotoada em mais um botão,
deixando aparecer uma parte dos peitos. Isso não acontecia até então. Mais
adiante, quando a deixei em casa, ela me convidou para entrar e tomar um café.
Logo aceitei meio contrariado, pois Cristina era filha única de pais velhos.
Quando entrei na casa os dois já roncavam faz tempo. Sentamos na sala à meia luz,
tomei meu café e conversamos animadamente.
Os peitos de Cristina estavam
aparecendo, e ela se mexia muito no sofá. Se aproximou de mim e beijou a minha
boca, e foi prontamente correspondida.
Ela abriu a blusa e colocou os peitos de fora, e eu já estava com a mão
entre as pernas dela, e os pais roncando no quarto. Propus que saíssemos de lá,
e ela já se levanta e fomos embora, sendo que ela já saiu sem calcinha mesmo.
Adentramos um hotel próximo e fizemos sexo. Cristina era um tesão, mais bonita
e gostosa que minha futura mulher, um tesao mesmo. Nos amamos a noite toda, e ainda combinamos de levar
aquilo adiante, até que eu terminasse com a namorada, minha futura mulher.
A situação foi indo, eu fui
ficando com as duas, ninguém se mexeu, eu casei, e continuem amando a Cristina,
fazíamos sexo todo final de semana, a tarde, nas manhas, e a noite era com
minha mulher mesmo. Eu gostava muito mais da Cristina que da minha mulher, mas não
era problema para nós.
Lá pelas tantas, Cristina
arranjou um namorado, mas mesmo assim saiamos cada vez mais, não rolava ciúmes por
que nenhum de nós comentava sobre a vida com o outro. Continuamos assim por
muito tempo, até que Cristina se casou. Continuamos saindo sempre, até que veio
o primeiro filho de Cristina. Nasce e tal, mas nada de nos separarmos. Cristina
não era boba, e casou com um cara com grana de família. O camarada mesmo não era
nada, mas a família tinha muita grana, e isso ajuda muito as mulheres no
casamento. Sexo era comigo e com ele de vez em quando, como nos casamentos
normais.
Me separei de minha mulher, e sai
ainda um tempo com Cristina, a foda era boa, ela era uma boa mulher, doce e
interessada. Mais adiante nos separamos, eu havia arranjado outra, e ela
continuou com o marido.
Faz alguns dias e Cristina me
telefona, querendo me ver, e dizendo que morria de saudades de mim. Estava
separada, os filhos crescidos, e queria voltar a viver aquilo tudo novamente.
Nos encontramos, ela está meio velha, 58, mas mesmo assim ainda preserva a doçura
e o tesao aparente. Reatamos e estamos de novo vivendo as delicias do sexo sem
problemas. Ela não deve casar de novo, e eu idem, como sempre. Como diz o
ditado, amor de pica, aonde bate fica, e não dá para dispensar a xoxota dela
assim sem mais nem menos.
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