Mulher irresistível

A mulher para ser sexualmente irresistível, tem que ter um sorriso de inocência e o olhar de uma vagabunda. Porém, não pode ser nenhuma das duas.

25 outubro 2020

Uma amizade que deu certo


Carisvaldo  tinha uma amiga no trabalho.  Amigona ela. Loira, alta, belo corpo, pezinhos lindos, cabelos lisos e curtos, dentes perfeitos, com aqueles dois da frente maiores, parecendo uma coelhinha. Um tesão a mulher. Inteligente, boa de conversa, e era amigona dele, vocês sabem como são estas coisas, amigos são  amigos para sempre, principalmente quando são de sexos opostos.  Eles trabalhavam sozinhos na mesma sala, com funções completamente diferentes. Ele e Luzinete sempre conversavam muito, demais até, tinham os mesmos assuntos, e ela era linda. Carisvaldo alimentava todo tipo se segundas intenções com relação a ela, coisa de amigo, vocês sabem. Mas como ela não lia seus pensamentos, a coisa ainda ia bem. Às vezes ela ia até a mesa dele, sempre chegando pelo lado, e ele, sutilmente, deixava o cotovelo  meio aberto, quase encostando no sexo dela. Ele sempre sentia o calor  dela na ponta do  cotovelo. Coisa de amigos, claro.

 

Aos poucos, ela foi começando a tocar no seu braço, como que querendo fazer um contato corporal, mas eles eram amigos. Ele uma vez estava operado, e ela até carregava a pasta dele, sempre solicita, e o ajudava a caminhar quando iam para o almoço juntos. Luzinete começou a ir de saia, não muito curta, para o trabalho, e com a blusa ligeiramente desabotoada, coisa de quem não quer nada. Amigos, né? Eles estavam sempre juntos, e o coração de Carisvaldo sempre batia mais forte, mas ele achava que eram só amigos, não tinha muita chance, pelo menos na cabeça dele. Ela era linda, gostosa, inteligente, e não era ignorante, coisa que ele apreciava demais.Aliás, o que tem de menina ignorante por aí, não está no mapa. Carisvaldo já não se agüentava mais de tesão nela, mas não podia fazer muita coisa, eram amigos e trabalhavam na mesma sala. Já pensou se alguma coisa dá errada na investida? Como eles iam se relacionar profissionalmente na mesma sala??? Ia complicar demais, e ele tinha medo de ter uma inimiga na mesma sala, alias, toda de paredes de vidro, como um  aquário, apenas com umas persianas  comuns.

 

Mas ele nutria esperanças, até que um dia, ela chega e senta em cima da mesa dela mesma, e o chama dizendo que quer dizer uma coisa da maior importância. Ele, com medo, acha que ela vai dizer que arranjou outro emprego, e ele vai ficar sem ela na  sala. Imagina que alguma senhorinha da empresa pode ficar naquela sala com ele, e que não tenham o mesmo entrosamento que   ele tem com Luzinete. Ele treme, mas ela não percebe. Porem, aquele cheiro que ele estava sentindo  o excita mais ainda. Era o cheiro vindo do meio das pernas dela. Cheiro de sexo, mas mesmo assim ele não mantém muita esperança.


Ele se aproxima, olha  aqueles pezinhos, e antes que ela fale alguma coisa, ele toca suavemente os joelhos dela, abrindo carinhosamente aquelas pernas, que não estavam sempre juntas mesmo,  e levanta a saia dela. Pede para ver-lhe o sexo. Ela consente, levantando e tirando aquela calcinha minúscula. Ele aproveita dá uma cheirada nela, o que o excita mais ainda. Ela já estava preparada para aquilo. Pela primeira vez estava sem sutiã, coisa que ele logo havia notado. Ele toca-lhe o sexo, e ela deixa transparecer o tremor de seu corpo. Ele suga aqueles mamilos tipo bico de mamadeira, o chamado bico duplo, ela a treme mais ainda.

 

Vestido levantado, ele continua a tocá-la, ate que o orgasmo chega. O corpo de Luzinete não para de ter tremores. Ele vendo aquela cena deliciosa,  a possui com todo o seu amor por ela, eles eram amigos, e amigos também amam, e ela tem um segundo orgasmo, em cima do primeiro. Seu corpo é só tremor. Como ele ainda não havia  gozado, continua a penetrá-la, e ela tem o terceiro orgasmo. Não se contendo, grita furiosamente, pedindo mais,  fazendo -lhe juras de amor eterno, pedindo que ele não a deixe mais na vida. Ela grita que lhe pertence, e não quer que ele saia mais de dentro dela. Luzinete chora de orgasmo, ele lambe-lhe as lagrimas, o que o excita mais ainda.  Eles vão para o chão, ela fica de quatro para ele, e ele  continua a possuí-la com um furor que ele ainda não havia tido por outra mulher,e também lhe  faz juras de amor eterno.

 

Os dois se amam no chão, a esta altura sendo ouvidos por metade da empresa, mas mesmo assim não se intimidam. Acabado  aquele momento portentoso de amor, saem juntos de mãos dadas, dispostos a enfrentar a proibição de relacionamentos dentro da empresa. Eles se amam e querem que todos saibam, mesmo que percam o emprego, claro que não sendo por justa causa.  Vão almoçar, e Carisvaldo, em um arroubo de amor, a leva para um restaurante medianamente caro da Praça Mauá. Almoçam aos beijos e abraços, e nem voltam para o trabalho. Pegam um ônibus, vão para a casa dele, continuar aquela historia de amor que não acabaria jamais. Assim acaba uma amizade. Em amor.

Mais uma vizinha

 

A rua onde eu moro é um verdadeiro festival de lidinhas. Claro que tem aquelas senhorinhas também, sempre  com aqueles vestidos estampadões, tipo antigo, e algumas ainda usam um modelo muito comum na década de 60, o já afamado tubinho, também estampado. Isso para não falar  no não menos famoso colar de pérolas de plástico. Eu tenho vizinhas, senhorinhas é claro, que ainda usam os mesmos vestidos de 25 anos atrás. Eu não sei como uma roupa dura tanto. Mas vamos passar às lindinhas, que tanto alvoroçam a moçada da rua.

 

Acho que eu não preciso falar mais nada a respeito da Claudia, aquela que a bun-dinha morde o shortinho cáqui. Recebi muitas criticas a ela, em que me perguntavam se ela não trocava de roupa, ou mesmo se alguma vez ela lavou o já afamado shortinho. Claro que eu não respondi a estas criticas invejosas a respeito dela.  Claudia é uma mulher da mais alta lisura e limpeza. Isso sem falar no amor dela por mim, devidamente manifestado toda sexta e sábado aqui na minha casa.

 

Falemos ( viram como eu estou empolado para escrever? ) então de Cristina, outra vizinha por quem meus olhos se arregalam todos os dias. Claudia não sabe disso, e não le o meu blog. Cristina sai todos os dias na mesma hora que eu. Sempre que passa por mim, me dá um olá, assim.. hummm.. cheio de graça, vamos dizer assim. Tem um leve sorrisinho no rosto, como quem tem algo a mais a dizer.

 

Cristina é evangélica, daquelas de boa cepa. Sempre de vestido abaixo do joelho, saltão, blusa clara, meio que a mostrar o corpão, peitos de tamanhos médios, pelo menos é o que parece, mas as blusas estão sempre com um botão a mais desabotoado. Parece que ela quer mostrá-lo mesmo, e espero, sinceramente, que seja para mim. Ela tem um andar elegante, sóbrio. Parece educada, daquelas que não fala grosso e é sempre delicada nas suas colocações para com você. Uma verdadeira princesa.

 

Aos domingos, quando eu estou saindo com minha cachorra, a vejo saindo do prédio aonde mora, carregando uma grossa bíblia, com uma certa paixão inclusive. Lá vai ela para o seu culto dominical. Uma pintura. Cabelos sempre molhados, óculos no tamanho certo no rosto, um tesão. Sempre que a vejo, sinto um enorme desejo, algo talvez impuro aos olhos dela, desejo este de possuí-la, de levantar aquela saia abaixo do joelho, e encontrá-la sem calcinha, me esperando com o corpo ardendo de paixão. Me imagino rasgando aquela blusa, estourando aqueles botões, alguns estrategicamente abertos, mostrando o colo do seio. Perceberam toda a minha finura ao falar da lindinha???

 

A verdade é  que Cristina sai muito pouco. É do trabalho para casa, e vice versa. Me parece que precisa desesperadamente de alguém que a perverta, que  a avassale, que traga em sua vida aquele sentimento de luxuria, ao menos nos finais de semana. Isso a faz muito atraente, muito mesmo. Ela é puro tesão de mulher. É claro que ela não usa os shortinhos da Claudia, nem dá uma bola meio fácil para ninguém. Não se sabe aqui na rua, de alguém que tenha tido um contato mais estreito com ela. Um verdadeiro mistério, o que faz dela mais atraente ainda. Vocês sabem como é, mulher muito fácil, pode estar certo que é fria. Foge que vai dar problema. Mas este não é o caso dela. Cristiana é diferente.

 

Outro dia, à noite, eu estava indo para o mercado perto de minha casa, precisava comprar umas cervejas, e topo com ela, andando na minha frente, bermudão e sandalais havaianas novas e limpinhas, somado a uma camiseta grudando no corpo. Eu, como quem não quer nada, passo por ela, esperando o cumprimento, que acontece para minha alegria. Tenho a oportunidade de olhá-la de frente, e noto logo que ela está sem sutiã, e seus peitinhos não têm aquele farol aceso,  apesar da noite intensa. A frente de Cristiana é para não colocar defeito. Como disse, ela me cumprimenta, e acabamos indo ao mercado juntos, coisa que eu adoro, como um casal. Como não podia deixar de ser, eu logo dou uma olhada nos pezinhos, e noto, para meu jubilo, que são perfeitos, aqueles pés da mulher que vai dar certo com você.

 

Estou feliz. Volto para casa, arrumo minhas compras e vou dormir pensando nela, e em como será nosso próximo encontro no dia seguinte. Sempre saímos no mesmo horário, e eu, precavido, acabo saindo mais cedo, e fico meio na tocaia para não perde-la, esperando que ela saia, e finjo que estou acabando de sair numa casual coincidência. Um tesão a princesa.

 

 

 

 


14 outubro 2020

Favela

Infelizmente, a mentalidade da favela esta sendo alastrada entre nós. A turma de lá vem tentando implantar aqui no asfalto essa mentalidade comunitária e assistencialista. O pior disso, é que tem gente que concorda com isso. Eu não, e é disso que eu vou falar hoje. Estou azedo com estas coisas, como sempre, e não estou disposto a fazer concessões quanto a isso.

Eu estava conversando com o zelador do meu prédio, antes de sair para o trabalho. Tratava dos assuntos do condomínio, quanto mais um zelador e um faxineiro se aproximaram, e animados, me contaram as novidade de que o zelados de um prédio mais acima havia falecido. Rapaz novo, 30 anos, ex viciado em drogas, e que o sindico do prédio havia dado uma oportunidade a ele de trabalho no condomínio, tendo em vista a amizade das famílias, e ele estar disposto a largar o vicio. O rapaz morreu de um aneurisma, nada a ver com as drogas, ao menos não há uma relação imediata, suponho.

Naquela manha era o dia do enterro do rapaz. Havia certo ar de pesar, apesar da animação da conversa. Bom, o faxineiro que havia se aproximado, mora na favela, o que ele, de forma nobre, chama de comunidade. Ou seja, mora em um território aonde a lei é ditada pelos traficantes de drogas, aquela turma que faz a lei com as próprias mãos. Isso mesmo, a situação é essa, e não adianta dizer que estes camaradas ao lideres assistencialistas. São bandidos mesmo.

O tal faxineiro se declarava incomodado, e falava de forma inconformada. Falava ele que seu inconformismo, vinha do fato do sindico do prédio cujo zelador havia morrido, não havia colocado varias Kombis á disposição de todos, para que pudessem ir ao enterro do dito. É assim que se faz na favela. Quando alguém querido morre, os traficantes dão a ordem, e a turma das Kombis as colocam à disposição dos moradores, para que todos possam ir ao enterro do falecido. Quem não colocar a tal Kombi á disposição, de graça, dos moradores da favela, morre a pauladas, ou vai para o micro ondas, para aprender a obedecer ao chefe, e servir de exemplo contra insubordinações futuras. É assim a lei assistencialista implantada por eles.

Bom, o tal faxineiro, entende que aqui em baixo, no asfalto, como eles falam, esse mesmo assistencialismo deve funcionar. Claro que funcionaria em beneficio deles, e em nosso prejuízo, afinal, quem vai pagar a conta das Kombis? Os condomínios, claro. Mas eles não querem saber quem vai Agar a conta. Entendem que é um direito deles, e está acabado, não se preocupam de onde sai a grana, que, aliás, sai do nosso bolso, e não do deles.

Fui obrigado a esclarecê-lo de que ali é era uma rua de condomínios, e não uma favela, coisa que ele não gostou muito. Precisei ainda, de forma um pouco mais enérgica, esclarecer que o sindico do condomínio em pauta era um sindico, e não um chefe de boca de fumo, com poderes para tal. Parece que ele não gostou muito da minha explanação, mas achou por bem dar o assunto por terminado. Provavelmente, em um raro lampejo de lucidez desta turma, ele tenha notado que ali não era o gueto em que morava. Este é apenas um exemplo da situação. Tentam, de forma até enérgica, implantar este tipo de mentalidade entre nós, e parece que vem conseguindo adeptos, principalmente entre aqueles que entendem que devem dar tudo para estas pessoas, na vã esperança que eles parem de delinqüir, e assim possamos viver com um pouco mais de tranqüilidade. Não vai acontecer isso. Quanto mais dermos, mais eles vão querer, e isso não vai ter fim. Na verdade, estamos sendo extorquidos por esta turma.

Mais um exemplo real e clássico, de como esta turma entende que tudo deve ser dado a eles, sem que eles tenham que pagar por nada.

A esposa do zelador do meu prédio teve uma crise de hipertensão. Como ela não tem plano de saúde, e o zelador e seu filho ficaram apavorados com a situação, e com toda razão, levaram a senhora para uma emergência de um hospital particular próximo ao condomínio. Bem pertinho mesmo. Em lá chegando, logo foi atendida, e quando da melhora, algumas poucas horas depois, foi liberada para retornar ao lar. A conta foi de R$ 450,00, devidamente descriminada na nora fiscal recebida por ele. O dito, o zelador, reclamava de forma peremptória e veemente, com relação ao hospital ter cobrado por algodão gasto e seringas para aplicação da medicação pertinente, e que a levou ao restabelecimento.

Bom, eu indaguei quem ele achava que deveria pagar por esta mesquinharia, segundo ele qualificou a situação. Perguntei a ele se ele entenda que este material gasto deveria ser fornecido de graça, claro. Com a tranqüilidade de quem acha que todos nós temos que pagar pelo que eles consomem, ele responde que quem deveria pagar este tipo de despesa mesquinha, era o estado, ou os tubarões da economia, conforme ele chama aqueles que possuem alguma coisa. Ele ainda não sabe que quem sustenta este estado gigantesco somos nós, os supostos tubarões da economia.

11 outubro 2020

Coisas que eu nao imaginei que veria

 Coisas que eu nao imaginei que veria.


Gente querendo que o pais quebre, achando que isso seria uma vitoria contra a direita e o presidente eleito com uma ampla margem de votos. Esses imbecis nao percebem que se o pais quebra, todo mundo quebra junto. Muitos sao gente de baxo nivel de instrução, primaria incompleto, e gente com instrução mas que teve interesses financeiros contrariados.

Gente contando o numero de mortos com alegria, achando que isso é um evento incomparavel. Uma festa de mortes devidamente comemorada por estas pessoas.

Gente mentindo descaradamente pessoalmente e nas redes sociais. Começam enganando a idade, e depois mentem sobre si mesmas, se fazendo passar por pessoas de alto conhecimento sobre tudo, angariando likes e adeptos que nem conhecem. Mal sabem fazer as quatro operaçoes.

Existe uma batalha entre Eros e Tanatos, entre a vida e a morte, sendo a morte devidamente reverenciada pelas esquerdas, comunismo só leva a isso, mortes e mais mortes, pobreza da população toda, mas os iletrados de sempre fazem coro a estes mantras, sem notar que serão os primeiros a morrer.

Vivemos uma batalha no plano fisico e espiritual. Todo cuidado é pouco.